No passado dia 18 de Abril o desafio foi grande. Pela frente a segunda edição da única ultramaratona Portuguesa, com 160 longos quilómetros, que testou a estratégia de resistência dos participantes. Polémicas à parte, quanto a sabotagem à sinalização do percurso e falta de meios da organização para precaver estas situações, foi uma experiência muito interessante e gratificante por tudo o que implica superar os seus próprios limites.
Grande parte do percurso, a partir do início, para gáudio de todos, foi uma entrada no mundo distante e profundo do Alentejo mais selvagem, um sem fim de aromas primaveris que a Esteva ou o Rosmaninho, entre outros, perfumam, e onde se pôde encontrar o Guadiana mais puro.
As cores do GEDA também por lá passaram, e demoraram 9:58:19 horas a concluir a distância, com o dorsal 70.
Muito mais haveria a dizer, mas aqui fica o breve registo de uma participação bem “saboreada”.